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A Studio L foi fundada em 2016 por Vinícius Silva, cineasta da zona leste da cidade de São Paulo, formado em cinema pela Universidade Federal de Pelotas - RS, mestre em Roteiro Cinematográfico pela Escola Internacional de Cinema de Cuba - EICTV, mestrando em Cinema na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP e membro da APAN (Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro). Criada inicialmente com o objetivo de manter a independência artística, de direitos autorais e intelectuais das próprias obras, a produtora começou também a produzir e co-produzir projetos de cineastas não brancos do cinema nacional.
Em 2023, Bia Hong se une à Studio L como sócia, filha de imigrantes coreanos a cineasta nasceu em São Paulo capital. Graduada no curso de Audiovisual na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP. A Studio L se caracteriza como um negócio artístico, cultural e social com foco na realização e aprofundamento intelectual de obras em diferentes formatos, tendo como base uma produção ética e de pleno respeito a cada profissional da cadeia audiovisual. A partir de uma convicção mútua entre artistas e produtora, e respeitando o tempo próprio de maturação de cada projeto, nosso intuito é colocar no mundo obras relevantes que representem tanto profissionais da arte quanto espectadores não brancos que esperam por essas obras.
Até o momento, a Studio L teve seus filmes exibidos em países das Américas, África, Europa, Ásia e Oceania e recebeu mais de 50 prêmios por seus curtas-metragens, com participações em festivais como Janela Internacional de Cinema de Recife, Festival Internacional de Documentários de Buenos Aires e Festival Internacional de Cinema de Rotterdam. Entre os filmes realizados pela produtora estão os curtas Deus (2017), Liberdade (2018), Quantos eram pra tá? (2018) e Uri (2023) de Bia Hong.. Além de assinar como produtora associada nos curtas Manhã de Domingo (2022) do diretor Bruno Ribeiro Solastalgia (2022) da diretora hondurenha Violeta Mora.
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